quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Blog desactivado!
Se quiser pode visitar os nossos novos trabalhos em
http://inspectoresdaterra.blogspot.com/
Obrigado
sábado, 28 de junho de 2008
Polo Norte poderá ficar sem gelo este Verão
Polo Norte poderá ficar sem gelo este Verão - afirmam especialistas norte-americanos
28 de Junho de 2008, 11:17
Madrid, Espanha 28 Jun (Lusa) - O Pólo Norte poderá ficar sem gelo este Verão devido ao aquecimento global, alertaram investigadores do Centro de Dados sobre Gelo e Neve dos Estados Unidos.
Segundo os cientistas, a possibilidade do gelo que cobre o Ártico derreter é de mais de 50 por cento devido à camada espessa de gelo, que durante muitos anos cobriu a região, ter vindo a derreter e ter sido substituída por uma enorme placa de gelo fino, que pode facilmente derreter com o Verão.
O aumento generalizado das temperaturas, a causa do aquecimento global, está a afectar também, e de forma grave, as regiões polares do planeta, referem os cientistas citados pelo jornal espanhol 'El País'.
Os cientistas temem agora que o desaparecimento de uma parte importante do gelo leve a outra consequência: o oceano absorva mais calor e faça aumentar ainda mais as temperaturas do clima local.
Se isto ocorresse originaria um problema no meio-ambiental, mas também político, uma vez que as nações com territórios no Oceano Glaciar Ártico poderiam aceder com mais facilidade aos valiosos recursos naturais desta zona do planeta, ainda por explorar.
HN
Lusa
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Degelo
O degelo provocou "impactos dramáticos" para os habitantes e animais do continente, que inclui partes do Alasca, Canadá, Rússia, Sibéria, Escandinávia e Groenlândia. O que realmente faz o Árctico ser diferente do resto do mundo não-polar é a permanente existência de gelo, seja em terra ou no oceano. Agora, estamos a ver todo aquele gelo derreter e, infelizmente, podemos ver que irá derreter muito mais no futuro, até um estado em que não exista mais gelo.
Patagónia
São comuns as geleiras gigantescas, montanhas, lagos e rios formados de degelo, bem como paisagens pampeanas, desertos e bosques de árvores típicas da floresta úmida como alerces e araucárias centenárias.
Trabalho realizado por: Alexandre Batalha nº2
Lapónia
Realizado por:Beatriz e Catarina
sexta-feira, 11 de abril de 2008
aquecimento global
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Entrevista com o Cientista Polar Alain Hubert
Apesar de falar mais do Ártico (explorado pelos colegas do 7ºB), trata-se de uma entrevista extremamente interessante!
Pode ser vista em
http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/resources/article_6410_pt.htm
que aliás, é um site muito giro e com ideias fantásticas!!
domingo, 6 de abril de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Imagens da Antártica - por Gonçalo Vieira
CBSNews
http://www.cbsnews.com/htdocs/environment/global_warming/framesource.html
terça-feira, 18 de março de 2008
Uma Aventura no Alto Mar
50ª história dos cinco amigos decorre na Antárctida
A colecção de livros juvenil "Uma aventura" chega ao número 50, com uma história passada na Antárctida. Desta vez a aventura contou com a ajuda de cientistas portugueses.
http://sic.sapo.pt/
Começou nas páginas de um livro mas já foi série de televisão e chegou agora ao número 50.
Esta nova aventura recupera as memórias de juventude de uma das autoras, Ana Maria Magalhães. "Eu naufraguei com dois dos meus irmãos e mais cinco amigos. Fomos pescados no alto mar, por uma corveta da marinha de guerra portuguesa que amavelmente nos deu duche quente, chá quente e nos devolveu à praia. Então eu propus à Isabel, já que era o número 50, começarmos uma aventura assim. Mas os salvadores em vez de serem simpáticos, são raptores que levassem o grupo para o alto mar", explicou à SIC.
Foi nesta altura que, no âmbito do Ano Polar Internacional, um grupo de cientistas lhes pediu que levassem os cinco amigos até à Antártida.
Aceite o desafio, as escritoras contaram com o testemunho dos professores Gonçalo Vieira e José Xavier. Dois antigos leitores que agora são também personagens do livro. "Não é só ficção, muitas das coisas que estão aqui descritas, quer do cientista Zé Luís, quer do Ciril, são vivências nossas como cientistas polares", disse José Xavier.José Xavier regressou da Antártida há três semanas.
Algumas da fotos que tirou na viagem fazem parte do livro. Imagens de um continente que descreve como "o último paraíso na terra", onde os animais não têm medo da presença humana.
Em 26 anos, Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães escreveram 50 aventuras diferentes, das quais metade foram adaptada para televisão. "Uma aventura na casa assombrada" será em breve um filme. A próxima história no papel terá como cenário a Amazónia.
Vídeos do lançamento em:
http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={4581B6CA-13FB-414D-A283-FBA0C9B6EE6D}
http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={4581B6CA-13FB-414D-A283-FBA0C9B6EE6D
terça-feira, 11 de março de 2008
Dia das alterações Terrestres do Ano Polar Internacional!
12 de Março
mais um evento do API: As marcas do aquecimento nos extremos da Terra
O foco dos estudos do Ano Polar Internacional nos efeitos do aquecimento global no Ártico e na Antártica e suas consequências para o resto do planeta é compreensível.
Há 50 anos, quando foi realizada a última edição do programa mundial de pesquisas sobre as regiões polares, praticamente ninguém falava em mudanças climáticas. Mas, desde então, foram registadas as maiores e mais rápidas alterações no clima já verificadas no planeta.
Na Península Antártica, observou-se, no período, um aumento da temperatura média de 0,55 graus Celsius por década, cinco vezes mais do que a média no resto do planeta, o que coloca a região como uma das mais sensíveis às alterações do clima.
Os cientistas não sabem ainda ao certo o que acontece no interior do continente, mas há indícios de que as temperaturas por agora permanecem estáveis.
Ainda assim, um degelo acentuado na península já seria suficiente para provocar grandes problemas para o mundo, com o aumento significativo do nível do mar.
Na região do Ártico, o aumento da temperatura foi igualmente elevado.
Segundo o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, não restará nenhum gelo na região dentro de um século, na época do verão.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Videoconferência Internacional"Our Changing Planet: Past and Present"
Tal como podem ver em http://latitude60.blogspot.com/...
Irá decorrer uma 13 de Março, pelas 13h, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva,
no próximo dia 13 de Março, pelas 13h, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva,
uma Videoconferência Internacional"Our Changing Planet: Past and Present"
O projecto IGLO - International Action on Global Warming, coordenado pelo ASTC - Association of Science-Technology Centers, está a organizar uma série de videoconferências internacionais durante o Ano Polar Internacional.
O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, que é membro desta associação, participa nesta videoconferência.
Gonçalo Vieira, investigador do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa e membro do Comité Português para o Ano Polar Internacional, juntamente com alunos participantes no projecto Latitude60!, inclusivamente os que foram na espedição educativa à Antárctida, vão estar à conversa com investigadores e jovens que se encontram em Centros de Ciência e Tecnologia de outros países, assim como partilhar as suas experiências com o público presente.
Podem sempre enviar questões para
http://www.cienciaviva.pt/rede/enviaremail.asp?id_endereco=41,
as quais serão respondidas no dia do evento.
Vejam mais informação em
http://www.pavconhecimento.pt/destaques/index.asp?accao=shownot&id_noticia=283
e em
http://www.cienciaviva.pt/divulgacao/anopolar/
Participem e divulguem esta iniciativa!
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Deixo como sugestão aos alunos do 7ºD que coloquem aqui as suas perguntas, como comentários deste post, certo?
sexta-feira, 7 de março de 2008
Pinguim-Africano
Pinguim Africano
Nome: Pinguim Africano
Nome Cientifico: Spheniscus demersus
Família: Spheniscidae
Grupo: Aves
Classe: Aves
O pinguim africano (Spheniscus demersus) é uma espécie de pinguim que vive na costa sudoeste de África.
É uma ave marinha não voadora que mede cerca de 70 cm, com patas curtas e fortes e asas comprimidas na forma de barbatanas.
Sabe-se que é descendente de aves voadoras, mas que adaptou-se bem à vida aquática de tal forma que perdeu a capacidade de voar. É excelente nadadora e mergulhadora, mas desloca-se com dificuldade em terra. Até os olhos estão mais aptos a ver dentro de água, embora consiga ver perfeitamente fora dela.
Os seus chamamentos têm carácter individual, permitindo assim que os elementos do casa, se encontrem, bem como à respectiva cria. O único problema é conseguir perceber os sons específicos no meio da “gritaria” desenfreada da colónia!
Trabalho realizado por Rita e Beatriz
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Beautifull Lie (trad.)
Pensas sobre a tua vida
Queres ser diferente?
(diferente)
Tenta superar a verdade
As batalhas da tua juventude
Porque tudo isto é apenas um jogo
É uma bela mentira
É uma perfeita negação
mas que bela mentira, para se acreditar
tão bela, bela
que me faz
É hora de esquecer o passado
De apagar o que aconteceu atrás
Escondido atrás de uma face vazia
Não perguntes sempre o mesmo
Porque isto é apenas um jogo
É uma bela mentira
É uma perfeita negação
Mas que bela mentira, para se acreditar
Tão bela, bela
Que me faz
Ohhhhhh
Beeeelaaaaaaaa
Todos estão a olhar pra mim
Estou irritado a correr em circulos, baby
O desespero adquirido crescendo
Tenho que me lembrar que isto é só um jogo
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela (mentira)
é uma bela mentira
é uma perfeita negação
mas que bela mentira, para se acreditar
tão bela, bela
Que me faz......
......................
30 Seconds to Mars, uma das maiores bandas rock do Planeta, está a lançar uma nova campanha ambiental coincidindo com o lançamento do seu nova música / vídeo - A Beautiful Lie.
O clip marca a primeira vez que um grupo musical filma um vídeo a menos de 200 milhas a norte do Circulo Polar Arctico, na Gronelândia.
Eis o que o vocalista da Banda, Jared Leto tem a dizer sobre esta experiência:
“Filmar na Gronelândia foi um sonho tornado realidade e uma das maiores aventuras que jamais tivemos como músicos!".
“Embora tendo sido um desafio enorme e por vezes parecendo quase inalcançável, assim que lá chegámos, a beleza e magnitude daquele lugar, a cultura maravilhosa dos habitantes, a viagem fantástica, foram factores verdadeiramente inspiradores!!
Almost everyone has heard of global warming by now but for the people of Greenland it is a real and tangible problem of today, not an issue of tomorrow. This journey changed our lives. We hope that with this film and new website we can share, in some small way, this incredible experience with our family of friends and fans around the world.”
30 Seconds hooked up with the NRDC to reduce the impact of their shoot and also purchase offsets for that which could not be avoided. In addition, they partnered with Buzznet to create a ‘call to action’ and give fans the opportunity to upload videos to show the band and the world what they’re doing ot help the environment. They also released a new website for the short film that includes information about current environmental issues, ways for kids to participate in environmental activities, links, tips for conservation and more. Awesome, right?
You can check out the new film below:
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Nullius
A exposição NULLIUS - Paisagem Antárctica é mais uma actividade do Ano Polar Internacional no âmbito do projecto educativo LATITUDE60!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
O pinguim-rei é uma espécie de pinguins de aproximadamente 90 cm de altura, e pesa de 11 a 15 kg. Habita na Antárctica nas zonas dos ventos do Oeste.
O pinguim-imperador é a maior ave da família dos pinguins. Os adultos podem medir até 1,1 metros de altura e pesar 30 kg. Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o Inverno na Antártida.
Pinguim Imperador
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Quantas espécies de pinguins existem?
Quantas espécies de pinguins existem?
Os pinguins dividem-se em 17 ou 18 espécies – número não definido, e nas ilhas subantárticas da Nova Zelândia.
Apesar de serem aves os pinguins não sabem voar, e gostam mesmo é de água. Alias, são excelentes nadadores.
Atingem quase 40 km/h quando estão a caçar moluscos, crustáceos e peixes pequenos.
O nado veloz também é uma arma para escapar de seus predadores: tubarões, baleias, leões-marinhos e, principalmente, orcas e focas-leopardo
As fêmeas em geral põem os seus ovos, e os machos participam no período de incubação.
40% e 80% dos recém nascidos não chegam a idade adulta. E os que escapam dessa mortalidade ficam independentes a partir dos 2 a 5 meses de idade.
Existem espécies como:
• Pinguim-africano
• Pinguim-azul
• Pinguim-das-galápagos
• Pinguim-das-snares
• Pinguim-de-humboldt
• Pinguim-de-adélia
• Pinguim-de-barbicha
• Pinguim-de-colar
• Pinguim-de-ridgen
• Pinguim-gentoo
• Pinguim-imperador
• Pinguim-macaroni
• Pinguim-de-magalhães
• Pinguim-rei
• Pinguim-real
• Pinguim-saltador-da-rocha
Trabalho realizado por:
Anastasiya
Andresa
Beatriz
Foca leopardo
Esta foca chamada Leopardo é a mais perigosa delas, com essa pequena boca (+/- 80cm) aberta com seus dentes afiados era um perigo para os botes inflaveis, maior caçadora Antártica, sua dieta incli pinguins, focas, peixes, krill e todo animal que conseguir morder(acho que poderia ser considerada um tubarão Antártico). Dificilmente chega a praia para descansar fica deitada em groulers boiando pela costa.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Os Pólos da Nossa Terra
Os Pólos da Nossa Terra
A peça é destinada a um público "mais jovem", mas nós fomos na mesma assistir!
Podia ser que assim pudessemos dar um melhor contributo para o nosso trabalho integrado no Projecto Latitude 60!
Gostamos muito!
Resumo da peça:
A Aurora, uma menina de 7 anos, tem um trabalho sobre as regiões polares para apresentar na escola. Onde ficam os Pólos da nossa Terra? Quem lá vive? Os pinguins moram no Pólo Norte ou no Pólo Sul? Tanta coisa para descobrir e aprender!
Peça de teatro que promove a educação ambiental, transmitindo às crianças a importância das regiões polares para a vida na Terra e sensibilizando para o aquecimento do Planeta e suas consequências. Com a ajuda de actores e marionetas muito divertidas vamos aprender pequenos gestos que todos podemos fazer no nosso dia-a-dia para diminuir a poluição e assim contribuir para um ambiente mais limpo.
Todos os conteúdos desta peça foram revistos e aprovados por cientistas polares portugueses no âmbito do Projecto Latitude60! - Ano Polar Internacional 2007 - 2008.
sábado, 19 de janeiro de 2008
A Um Passo Da Latitude 60
http://aumpassodalatitude60.blogspot.com/
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
NOME CIENTÍFICO: Thalarctos maritimus
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Ursidae
ALTURA: cerca de 90 cm - de quatro e medindo na cernelha
PESO: até 700 kg
MATURIDADE SEXUAL: Um urso polar fêmea precisa de 4 anos para chegar à maturidade sexual, enquanto um macho precisa de 6 anos.
REPRODUÇÃO: A reprodução ocorre entre os meses de Abril e Maio no gelo, e os machos e fêmeas encontram-se em locais onde o alimento é abundante.
FILHOTES: Os filhotes nascem entre Novembro e Janeiro, dentro da cova, e só sairão em finais de Março ou Abril. Quando nascem os filhotes pesam entre 454-680 g, medem 30 cm de comprimento e são completamente dependentes da mãe. Os filhotes são amamentados até 30 meses e começam a comer alimentos sólidos assim que a mãe caça a primeira presa.
DISTRIBUIÇÃO: principalmente, no circo-polar Árctico ou áreas a norte de 82° latitude norte. A sua distribuição a sul depende da quantidade de gelo formado durante o Inverno.
ALIMENTAÇÃO: Os ursos polares alimentam-se principalmente de focas e também de carcassas de belugas, morsas, navais e baleias. Quando o alimento não está disponível, os ursos polares alimentam-se de veados, pequenos roedores, aves marinhas, patos, peixes, ovos, vegetação, bagas. Devido a necessidades energéticas, um urso polar necessita ingerir, pelo menos, 2 kg por dia para sobreviver.
DENTIÇÃO: Os ursos polares têm 42 dentes, usando-os não só na alimentação, mas também durante interacções agressivas.
TEMPO DE VIDA: Os ursos polares podem viver até 20-30 anos de idade, mas a maioria não vive mais de 15-18 anos.
PELAGEM: A pelagem dos ursos polares tem cerca de 2,5-5 cm de profundidade e é composta por uma camada densa e isoladora que é, por sua vez, coberta por uma camada relativamente fina de pêlos brilhantes e claros. O pêlo é oleoso, repelindo a água, e permite ao urso sacudir facilmente a água após natação. A pelagem do urso polar é substituída anualmente em Maio ou Junho.
HIBERNAÇÃO: Como a maior parte dos ursos, o urso polar hiberna, mas apenas fêmeas grávidas entram num estado de letargia carnívora, o que significa que os animais acordam facilmente
Trabalho realizado por:
Andresa Trindade
Inês Guerreiro
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Orca
Tempo de gestação: 11 a 12 meses podendo chegar a 15 meses.
Mergulho: Orcas podem mergulhar a uma profundidade de 100 pés (30 m) para caçar.
Características físicas: Estes animais caracterizam-se por terem o dorso negro e a zona ventral branca. Têm ainda manchas brancas na parte lateral posterior do corpo, bem como acima e detrás dos olhos. Com um corpo pesado e entroncado, têm a maior barbatana dorsal do reino animal, que pode medir até 1,8 metros de altura (maior e mais erecta nos machos que nas fêmeas).
Raposa-do-Ártico
sábado, 5 de janeiro de 2008
Blog do Cientista Polar José Xavier - Latitude 60!
http://cientistapolarjxavier.blogspot.com/
da qual faz parte o Cientista José Xavier!!
Segundo José Xavier:
"O objectivo deste cruzeiro ao Mar de Scotia é conhecer detalhadamente os diferentes habitats marinhos presentes na Antárctica: junto ao gelo, no meio do Mar e junto às àguas mais quentes.
Iremos também seguir pinguins através de rastreio via satélite para sabermos do que se alimentam e de que modo eles, e outros organismos, se conseguem adaptar às variações do clima e às temperaturas do mar.
Mantenham-se atentos...as aventuras vão começar!"
BOA VIAGEM JOSÉ XAVIER!!! são os votos do 7ºD
Porquê fazer investigação científica na Antártica?
Remote, isolated, and frozen all year, Antarctica is arguably the most untouched and undisturbed region on the planet. Science in Antarctica offers many advantages over anywhere else on earth. For example:
Antarctica has the cleanest air in the world allowing air quality monitoring with a reliable baseline.
Antarctica is the darkest place on earth, an ideal setting for astronomical research.
Studying the bottom of the food chain allows scientists to better understand environmental impacts on humans.
Antarctica has no borders, allowing research findings to be freely available to everyone. Also many projects are internationally coordinated and supported without any 'home turf' issues.
http://www.antarcticconnection.com/antarctic/science/biology.shtml
Bases Científicas na Antártica
http://www.arctic.at/castaway/stations/aa-bases.html
Temos como exemplo a estação localizada em
Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.
A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.
Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da Temos como exemplo a estação localizada em
Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.
A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da British Antarctic Survey, Inglaterra (membro da Royal Society de Londres e actual responsável pelo Programa global de aves marinhas da "Birdlife International") -, demonstram que as espécies de albatrozes que vivem na Antárctica seleccionam as espécies de lulas para seu alimento, não só de acordo com o seu tamanho, mas também consoante o método de alimentação dos seus predadores, o momento em que os predadores e as presas se reproduzem e as áreas onde ambos se alimentam. Daí que seja possível encontrarmos espécies muito semelhantes morfologicamente mas que, ao apresentarem estratégias de vida diferentes, são capazes de sobreviver e perpetuar a espécie.Autor principal deste estudo, José Xavier, salienta a importância desta descoberta "é um artigo muito interessante pois mostra que, para compreender o meio marinho deveremos ter em conta, não só como os predadores vivem, mas também a vida das suas presas, algo que os ecologistas marinhos não tinham em conta. Este estudo é precursor na área de estudos marinhos nas regiões polares, pelo modo como demonstra que através das relações predador-presa muitas espécies de lulas, se podem reproduzir de forma estratégica durante o Inverno Antárctico, quando o seu alimento não é muito abundante e, da mesma forma, provámos que os albatrozes podem ter evoluído de acordo com essa estratégia de vida adoptada pelas lulas, que são o seu alimento principal".O estudo foi publicado recentemente no jornal Journal de Zoology, de Londres, um dos jornais internacionais mais reputados na área de Zoologia.
http://www.antarctica.ac.uk/living_and_working/research_stations/bird_island/
http://www.antarctica.ac.uk/images/in_pictures/bird_island.php
Skua - Gaivota rapineira
É uma das aves mais características da Antártica.
Possui um bico forte em forma de gancho e plumagem escura.
Estas aves são bastante agressivas e defendem o seu território contra todos os invasores, inclusive o homem, lançando-se em vôo rasante sobre ele.
Possuem uma atração especial por ovos e pequenos filhotes de pinguins.
As skuas vivem em casais e os seus ninhos são covas construídas nos musgos, onde põem de um a dois ovos de um verde cinza-oliva com manchas escuras. Os seus filhotes são de cor castanho acinzentado claro.
Uma característica interessante destas aves é que elas podem migrar para o Ártico, durante o inverno antártico.
Em 1979, uma skua polar, anilhada para estudo, próxima à estação americana Palmer, foi encontrada seis meses depois por esquimós na Gronelândia, tendo percorrido 14 mil quilómetros!
http://www.greglasley.net/brskua.html
http://www.ufsm.br/antartica/49.html
Baleia Azul
(Balaenoptera musculus)
Quando adulto, a fêmea chega a 30 metros de comprimento (o macho, 27m) e pesa até 190 toneladas.
A baleia-azul não é um animal gregário (que vive em grupo).
Alimenta-se de pequenos crustáceos e tem hábitos oceânicos.
Em 1904, começou a ser capturada na Antártica e em cerca de 30 anos, os caçadores acabaram com a população de baleias-azuis na região (só em 1930, foram capturados 30 mil animais!!).
Hoje em dia, é raro vê-las nos mares gelados da Antártica.
A baleia azul é a única espécie de baleia considerada em risco iminente de extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza.
É o maior animal do planeta.
Baleia Franca Austral
Pesam entre 40 e 80 toneladas, e alimentam-se basicamente de krill.
Em geral, vivem em grupos de três indivíduos.
Nadam lentamente - por isso a baleia franca foi uma das espécies mais predadas em todo o mundo - e possuem hábitos costeiros.
Têm calosidades brancas e regiões ásperas na pele e carregam pequenos animais, como piolhos de baleia e cracas, que aderem à sua cabeça e região maxilar.
O contato entre os sexos ocorre somente na época do acasalamento.
Os cientistas acreditam que uma fêmea tenha filhos de três em três anos
Sir Ernest Shackleton
dos ventos e correntes que o levavam cada vez mais longe de seu porto de destino.
Esse era apenas o prenúncio do que viria a ser a maior prova de superação humana de que se tem rconhecimento na história. »»»
Pólo Sul. Nos primeiros anos de 1900, já havia estado pelo menos duas vezes na Antártica, realizando, ele mesmo uma tentativa, mas foi obrigado a voltar por diversos problemas no percurso. Quando soube que a conquista do ponto mais ao sul do mundo já havia sido realizada, Shackleton decide empreender uma aventura ainda maior: cruzar a Antártica de ponta a ponta, por terra, passando pelo Pólo Sul.Era uma questão de recuperar a honra da Inglaterra e, ao mesmo tempo, uma hipótese pessoal de fazer fama e fortuna.
Meteorologia da Antártica
Temperatura mínima absoluta: -89,2ºC
temperatura mais baixa registada na Estação russa Vostok (21 de julho de 1983)
Temperaturas médias:
verão -40ºC
inverno -60ºC
Temperatura média na costa
verão 0ºC
inverno entre -18 e -29ºC
Porque é a Antártica tão fria??
Variados factores estão combinados para fazer da Antártica um dos locais mais frios e menos hospitaleiros da Terra:
Ao contrário da reião do Ártico, a Antárctica é um continente rodeado por um oceano o que significa que não beneficia da influencia moderada da água.
Com 98% da sua área coberta de neve e de gelo, a Antártica reflecte a maior parte da luz do sol em vez de a absrver.
A secura extrema do ar não provocacalor que é radiado e perdido de volta para a atmosfera em vez de ser absorvido pelo vapor de água da atmosfera.
Durante o Inverso o tamanho da Antártica duplica à medida que as águas que o redeiam gelam, bloqueando as transferências de calor com o oceano.
A Antárctica tem uma elevação média mais alta que qualquer outro continente na erra, o que resulta em temperaturas ainda mais baixas.
http://www.antarcticconnection.com/antarctic/weather/index.shtml
http://www.ufrgs.br/antartica/antartica-antartida.html#dados
Meteorologia da Antártica
with the temperature ranging from -60 to -70°F."
Shackleton (1909)