A Raposa-do-Árctico pertence à família dos canídeos ( a mesma família do cães)É o único membro do género Alopex, á espécie do Alopex Lagopus, á ordem dos Carnívoros, à classe das Mamálias, ao filo Chordata e ao reino Animalia.É mais pequena que a raposa europeia Vive em regiões árcticas da Europa, Ásia, América do Norte e Gronelândia, em bosque aberto e na tundra.A cor é branca mas no Inverno adopta um a cor mais pardacenta e há uma variedade da mesma espécie que é a raposa azul. O tamanho é mais ou menos 1 metro sendo que o corpo mede 46-68 cm e a cauda até 35 cm, pesa entre 2.5 kg a 7kg. Tem as pernas curtas e grossas, o nariz e as orelhas curtas e redondas, esta característica permite uma melhor adaptação ao meio ambiente aonde vive, assim o animal está menos exposto ao frio. Tem as patas com pêlos nas plantas dos pés o que ajuda muito para se manter quente e também evita que ela escorregue na superfície lisa e gelada. A cauda é longa e expeça.Não hibernam.Podem aguentar temperaturas de 50 graus CA alimenta cão é muito variada é principalmente á base de Lemingues estes são aqueles que elas gostam mais, bem como outros pequenos roedores assim como s esquilos do solo, que vivem em cavernas debaixo do solo também se alimenta de aves, insectos, ovos, bagas e também perseguem os lobos e os ursos polares para comerem os restos dos seres vivos deixados por eles; se a comida escassear chegam mesmo a comer fezes de outros animais. Costumam abrigar-se em buracos na base dos montes ou debaixo das rochas. Funcionam como a formiga, guardam no verão para comerem no Inverno. Guardam-na no seu frigorifico natural em buracos que escavam no subsolo ainda gelado e debaixo das rochas. São nómadas. A sua Reprodução ocorre entre Maio e Junho após uma gestação de 51 a 57 dias e costumam nascer entre 4 a 11 crias que são sustentadas pelo pai, pela mãe e pela companheira do pai do ano anterior sendo assim este raposo é muito namoradeiro, ele tem uma parceira diferente cada ano.Bibliografia: Sabatina, José da Silva Lisboa
Pedro Soares
1 comentário:
dimorfismo sexal
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