quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Blog desactivado!

Este nosso Blog já não se encontra activo!
Se quiser pode visitar os nossos novos trabalhos em
http://inspectoresdaterra.blogspot.com/

Obrigado

sábado, 28 de junho de 2008

Polo Norte poderá ficar sem gelo este Verão



Polo Norte poderá ficar sem gelo este Verão - afirmam especialistas norte-americanos
28 de Junho de 2008, 11:17



Madrid, Espanha 28 Jun (Lusa) - O Pólo Norte poderá ficar sem gelo este Verão devido ao aquecimento global, alertaram investigadores do Centro de Dados sobre Gelo e Neve dos Estados Unidos.
Segundo os cientistas, a possibilidade do gelo que cobre o Ártico derreter é de mais de 50 por cento devido à camada espessa de gelo, que durante muitos anos cobriu a região, ter vindo a derreter e ter sido substituída por uma enorme placa de gelo fino, que pode facilmente derreter com o Verão.
O aumento generalizado das temperaturas, a causa do aquecimento global, está a afectar também, e de forma grave, as regiões polares do planeta, referem os cientistas citados pelo jornal espanhol 'El País'.
Os cientistas temem agora que o desaparecimento de uma parte importante do gelo leve a outra consequência: o oceano absorva mais calor e faça aumentar ainda mais as temperaturas do clima local.
Se isto ocorresse originaria um problema no meio-ambiental, mas também político, uma vez que as nações com territórios no Oceano Glaciar Ártico poderiam aceder com mais facilidade aos valiosos recursos naturais desta zona do planeta, ainda por explorar.



HN
Lusa

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Degelo

O Oceano Árctico poderá perder a totalidade do seu gelo durante o Verão em situação inédita no último milhão de anos caso se mantenha a tendência actual de aumento das temperaturas médias. Relatório feito por dezenas de cientistas americanos afirma que o degelo está a acelerar.
O degelo provocou "impactos dramáticos" para os habitantes e animais do continente, que inclui partes do Alasca, Canadá, Rússia, Sibéria, Escandinávia e Groenlândia. O que realmente faz o Árctico ser diferente do resto do mundo não-polar é a permanente existência de gelo, seja em terra ou no oceano. Agora, estamos a ver todo aquele gelo derreter e, infelizmente, podemos ver que irá derreter muito mais no futuro, até um estado em que não exista mais gelo.

Patagónia


Patagónia


Localização:

Argentina


Clima:

As temperaturas registradas variam desde as mais baixas do continente até os 45ºC, desabando chuvas torrenciais na zona nos bosques cordilheiranos do Chile enquanto o ar é tórrido e seco nos desertos da meseta central argentina.


Relevo:

Reunindo uma grande diversidade de paisagens e habitats que variam desde a alta montanha, os campos de gelo.
São comuns as geleiras gigantescas, montanhas, lagos e rios formados de degelo, bem como paisagens pampeanas, desertos e bosques de árvores típicas da floresta úmida como alerces e araucárias centenárias.


Flora:

Incluindo o deserto, a estepe, a tundra, a floresta fria e os bosques austrais, uma razoável parcela da Patagônia está protegida pela criação de pelo menos 12 parques e reservas nacionais na Argentina e outro tanto em território chileno.


Fauna:

aves - andean conor, Chilean flamingo, lesser rhea, Magellanic penguin etc

mamíferos - guanacos, southern elephant seal, southern right whale, southern sea lion.



Trabalho realizado por: Alexandre Batalha nº2

Lapónia


A Lapónia é célebre pelas suas paisagens de beleza deslumbrante, pela neve a perder de vista e por possuir mais renas do que habitantes. Em plenas férias escolares, sugerimos-lhe uma viagem em família à aldeia do Pai Natal, com direito a um passeio de trenó puxado por cães Husky e uma noite passada num igloo.A província da Lapónia estende-se desde o extremo norte da costa do Golfo de Bótnia e passa pelas florestas gradualmente menos densas à medida que o terreno começa subir em direcção a Norte. A região continua a ser a casa da população indígena de Lapões ou Sami, e pode visitar um museu excelente da cultura Sami em Inari. A capital e a maior cidade da província, Rovaniemi, está situada no Círculo Polar Árctico que atravessa a zona. E é aqui que vai encontrar a casa da personagem mais conhecida da Finlândia: o Pai Natal. A Aldeia do Pai Natal inclui um posto de correio que recebe as cartas que crianças de todo o mundo enviam ao Cavalheiro Idoso. Também terá a possibilidade de encontrar o próprio Pai Natal e de tirar uma fotografia com ele na sua gruta. Perto, encontra-se o parque temático SantaPark.Mas a Lapónia é muito mais que Pai Natal e renas – embora estas criaturas sejam uma parte importante e conspícua da cultura lapã, e até possa encontrar mais renas que pessoas na sua viagem através desta zona escassamente povoada. As oportunidades de actividades ao ar livre são verdadeiramente infinitas: as colinas e montes do extremo Norte são um território óptimo e inspirador para caminhadas, e um destino cada vez mais popular para os ciclistas de BTT. O sistema de rios que marcam a fronteira sueca, desde Kilpisjärvi no Norte até Tornio no Sul, é perfeito para canoagem e, em alguns sítios, para rafting em águas brancas, e os lagos e rios por todo o lado são águas de pesca generosa. Também pode tentar encontrar pepitas de ouro. No Inverno, os centros de desporto de Levi, Saariselkä, Ruka e Olos – apenas para nomear alguns – enchem-se da vida e abrem as pistas de esqui alpino e os percursos de esqui de corta-mato. Os safaris de motos de neve, trenós de renas ou de cães levá-lo-ão para os vales das florestas e por cima das colinas, e se quiser, até pode pernoitar num igloo.

Realizado por:Beatriz e Catarina


sexta-feira, 11 de abril de 2008

aquecimento global




link : http://blog.bertollini.com.br/up/b/be/blog.bertollini.com.br/img/wwf_aquecimento_global.jpg



realizado por: Anastasiya , Catarina , Beatriz e Rita

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Entrevista com o Cientista Polar Alain Hubert


Apesar de falar mais do Ártico (explorado pelos colegas do 7ºB), trata-se de uma entrevista extremamente interessante!

Pode ser vista em

http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/resources/article_6410_pt.htm

que aliás, é um site muito giro e com ideias fantásticas!!

segunda-feira, 24 de março de 2008

quarta-feira, 19 de março de 2008

Imagens da Antártica - por Gonçalo Vieira




Imagens da Antártica - Cientista Polar Gonçalo Vieira

http://picasaweb.google.com/gtelesvieira/FotosAntRctidaGonAloVieira?authkey=4n82JIITgqw

Página pessoal de Gonçalo Vieira:
http://clientes.netvisao.pt/gtvieira/

CBSNews

CBSNews - interactive - Global Warming

http://www.cbsnews.com/htdocs/environment/global_warming/framesource.html

Redução das calotes polares

terça-feira, 18 de março de 2008

Uma Aventura no Alto Mar

"Uma Aventura" chega à meia centena

50ª história dos cinco amigos decorre na Antárctida

A colecção de livros juvenil "Uma aventura" chega ao número 50, com uma história passada na Antárctida. Desta vez a aventura contou com a ajuda de cientistas portugueses.
http://sic.sapo.pt/



Começou nas páginas de um livro mas já foi série de televisão e chegou agora ao número 50.
Esta nova aventura recupera as memórias de juventude de uma das autoras, Ana Maria Magalhães. "Eu naufraguei com dois dos meus irmãos e mais cinco amigos. Fomos pescados no alto mar, por uma corveta da marinha de guerra portuguesa que amavelmente nos deu duche quente, chá quente e nos devolveu à praia. Então eu propus à Isabel, já que era o número 50, começarmos uma aventura assim. Mas os salvadores em vez de serem simpáticos, são raptores que levassem o grupo para o alto mar", explicou à SIC.
Foi nesta altura que, no âmbito do Ano Polar Internacional, um grupo de cientistas lhes pediu que levassem os cinco amigos até à Antártida.
Aceite o desafio, as escritoras contaram com o testemunho dos professores Gonçalo Vieira e José Xavier. Dois antigos leitores que agora são também personagens do livro. "Não é só ficção, muitas das coisas que estão aqui descritas, quer do cientista Zé Luís, quer do Ciril, são vivências nossas como cientistas polares", disse José Xavier.José Xavier regressou da Antártida há três semanas.
Algumas da fotos que tirou na viagem fazem parte do livro. Imagens de um continente que descreve como "o último paraíso na terra", onde os animais não têm medo da presença humana.

Em 26 anos, Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães escreveram 50 aventuras diferentes, das quais metade foram adaptada para televisão. "Uma aventura na casa assombrada" será em breve um filme. A próxima história no papel terá como cenário a Amazónia.

Vídeos do lançamento em:

http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={4581B6CA-13FB-414D-A283-FBA0C9B6EE6D}

http://sic.sapo.pt/online/scripts/2007/videopopup.aspx?videoId={4581B6CA-13FB-414D-A283-FBA0C9B6EE6D

terça-feira, 11 de março de 2008

Dia das alterações Terrestres do Ano Polar Internacional!

Dia das Alterações Terrestres do Ano Polar Internacional!

12 de Março

mais um evento do API: As marcas do aquecimento nos extremos da Terra

O foco dos estudos do Ano Polar Internacional nos efeitos do aquecimento global no Ártico e na Antártica e suas consequências para o resto do planeta é compreensível.
Há 50 anos, quando foi realizada a última edição do programa mundial de pesquisas sobre as regiões polares, praticamente ninguém falava em mudanças climáticas. Mas, desde então, foram registadas as maiores e mais rápidas alterações no clima já verificadas no planeta.
Na Península Antártica, observou-se, no período, um aumento da temperatura média de 0,55 graus Celsius por década, cinco vezes mais do que a média no resto do planeta, o que coloca a região como uma das mais sensíveis às alterações do clima.
Os cientistas não sabem ainda ao certo o que acontece no interior do continente, mas há indícios de que as temperaturas por agora permanecem estáveis.
Ainda assim, um degelo acentuado na península já seria suficiente para provocar grandes problemas para o mundo, com o aumento significativo do nível do mar.
Na região do Ártico, o aumento da temperatura foi igualmente elevado.
Segundo o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, não restará nenhum gelo na região dentro de um século, na época do verão.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Uma Aventura no Alto Mar


Já podem adquirir o Livro da Colecção "Uma Aventura... no Alto Mar"

Videoconferência Internacional"Our Changing Planet: Past and Present"









Tal como podem ver em http://latitude60.blogspot.com/...



Irá decorrer uma 13 de Março, pelas 13h, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva,
no próximo dia 13 de Março, pelas 13h, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva,
uma Videoconferência Internacional"Our Changing Planet: Past and Present"


O projecto IGLO - International Action on Global Warming, coordenado pelo ASTC - Association of Science-Technology Centers, está a organizar uma série de videoconferências internacionais durante o Ano Polar Internacional.





O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, que é membro desta associação, participa nesta videoconferência.



Gonçalo Vieira, investigador do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa e membro do Comité Português para o Ano Polar Internacional, juntamente com alunos participantes no projecto Latitude60!, inclusivamente os que foram na espedição educativa à Antárctida, vão estar à conversa com investigadores e jovens que se encontram em Centros de Ciência e Tecnologia de outros países, assim como partilhar as suas experiências com o público presente.



Podem sempre enviar questões para


http://www.cienciaviva.pt/rede/enviaremail.asp?id_endereco=41,


as quais serão respondidas no dia do evento.



Vejam mais informação em


http://www.pavconhecimento.pt/destaques/index.asp?accao=shownot&id_noticia=283


e em
http://www.cienciaviva.pt/divulgacao/anopolar/



Participem e divulguem esta iniciativa!





.....................................................................................................................................





Deixo como sugestão aos alunos do 7ºD que coloquem aqui as suas perguntas, como comentários deste post, certo?

sexta-feira, 7 de março de 2008

Pinguim-Africano




Pinguim Africano

Nome: Pinguim Africano
Nome Cientifico: Spheniscus demersus
Família: Spheniscidae
Grupo: Aves
Classe: Aves

O pinguim africano (Spheniscus demersus) é uma espécie de pinguim que vive na costa sudoeste de África.

É uma ave marinha não voadora que mede cerca de 70 cm, com patas curtas e fortes e asas comprimidas na forma de barbatanas.
Sabe-se que é descendente de aves voadoras, mas que adaptou-se bem à vida aquática de tal forma que perdeu a capacidade de voar. É excelente nadadora e mergulhadora, mas desloca-se com dificuldade em terra. Até os olhos estão mais aptos a ver dentro de água, embora consiga ver perfeitamente fora dela.
Os seus chamamentos têm carácter individual, permitindo assim que os elementos do casa, se encontrem, bem como à respectiva cria. O único problema é conseguir perceber os sons específicos no meio da “gritaria” desenfreada da colónia!

Trabalho realizado por Rita e Beatriz

Jogo dos Pinguins






Neste endereço podem jogar: o objectivo é mandar o pinguim o mais longe possivel com um bastão.


http://www.vickygsm.cz/public/penguin_baseball.swf



Proposta feita por:
Alexandre Batalha e Miguel Santos

Jogo dos pinguins

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Beautifull Lie (trad.)

Deitado acordado na cama, à noite
Pensas sobre a tua vida
Queres ser diferente?
(diferente)
Tenta superar a verdade
As batalhas da tua juventude
Porque tudo isto é apenas um jogo

É uma bela mentira
É uma perfeita negação
mas que bela mentira, para se acreditar
tão bela, bela
que me faz

É hora de esquecer o passado
De apagar o que aconteceu atrás
Escondido atrás de uma face vazia
Não perguntes sempre o mesmo
Porque isto é apenas um jogo

É uma bela mentira
É uma perfeita negação
Mas que bela mentira, para se acreditar
Tão bela, bela
Que me faz

Ohhhhhh

Beeeelaaaaaaaa

Todos estão a olhar pra mim
Estou irritado a correr em circulos, baby
O desespero adquirido crescendo
Tenho que me lembrar que isto é só um jogo

Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela, é uma bela (mentira)
Tão bela, bela (mentira)

é uma bela mentira
é uma perfeita negação
mas que bela mentira, para se acreditar
tão bela, bela
Que me faz......
......................


30 Seconds to Mars, uma das maiores bandas rock do Planeta, está a lançar uma nova campanha ambiental coincidindo com o lançamento do seu nova música / vídeo - A Beautiful Lie.

O clip marca a primeira vez que um grupo musical filma um vídeo a menos de 200 milhas a norte do Circulo Polar Arctico, na Gronelândia.


Eis o que o vocalista da Banda, Jared Leto tem a dizer sobre esta experiência:

“Filmar na Gronelândia foi um sonho tornado realidade e uma das maiores aventuras que jamais tivemos como músicos!".
“Embora tendo sido um desafio enorme e por vezes parecendo quase inalcançável, assim que lá chegámos, a beleza e magnitude daquele lugar, a cultura maravilhosa dos habitantes, a viagem fantástica, foram factores verdadeiramente inspiradores!!
Almost everyone has heard of global warming by now but for the people of Greenland it is a real and tangible problem of today, not an issue of tomorrow. This journey changed our lives. We hope that with this film and new website we can share, in some small way, this incredible experience with our family of friends and fans around the world.”
30 Seconds hooked up with the NRDC to reduce the impact of their shoot and also purchase offsets for that which could not be avoided. In addition, they partnered with Buzznet to create a ‘call to action’ and give fans the opportunity to upload videos to show the band and the world what they’re doing ot help the environment. They also released a new website for the short film that includes information about current environmental issues, ways for kids to participate in environmental activities, links, tips for conservation and more. Awesome, right?
You can check out the new film below:

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Nullius



NULLIUS

Paisagem Antárctica Exposição Itinerante


A exposição NULLIUS - Paisagem Antárctica é mais uma actividade do Ano Polar Internacional no âmbito do projecto educativo LATITUDE60!
Trata-se de uma exposição que visa cruzar arte com ciência e que foi elaborada por duas artistas do grupo ECTOPIA do Instituto Gulbenkian da Ciência, em colaboração com investigadores polares portugueses.
Inaugurou no dia 1 de Fevereiro em Faro ( e eu tive o grande prazer de estar na sessão de abertura!) e vai estar aberta de 2 a 20 de Fevereiro 2008 no Solar do Capitão Mor .
Horário de abertura: segunda a sábado das 10h00 às 12h30 e 14h30 às 17h00, excepto feriados.

Ainda há dúvidas?

A
B

Qual das imagens é o pinguim rei? E o Pinguim imperador?
Respondam!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


Qual é a diferença entre um pinguim-rei e um pinguim-imperador?

O pinguim-rei é uma espécie de pinguins de aproximadamente 90 cm de altura, e pesa de 11 a 15 kg. Habita na Antárctica nas zonas dos ventos do Oeste.

O pinguim-imperador é a maior ave da família dos pinguins. Os adultos podem medir até 1,1 metros de altura e pesar 30 kg. Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o Inverno na Antártida.
Trabalho realizado por:
Anastasiya e Catarina

Pinguim Imperador


Esta foto foi-nos enviada pelo cientista Jose Xavier , que está a mais dos 60 graus Sul, na sua quinta expedição cientifica à Antárctica. Pertence à a Bristh Antarctic Survey.
Por: kethlyn e Samuel

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Quantas espécies de pinguins existem?


Quantas espécies de pinguins existem?

Os pinguins dividem-se em 17 ou 18 espécies – número não definido, e nas ilhas subantárticas da Nova Zelândia.
Apesar de serem aves os pinguins não sabem voar, e gostam mesmo é de água. Alias, são excelentes nadadores.
Atingem quase 40 km/h quando estão a caçar moluscos, crustáceos e peixes pequenos.
O nado veloz também é uma arma para escapar de seus predadores: tubarões, baleias, leões-marinhos e, principalmente, orcas e focas-leopardo
As fêmeas em geral põem os seus ovos, e os machos participam no período de incubação.
40% e 80% dos recém nascidos não chegam a idade adulta. E os que escapam dessa mortalidade ficam independentes a partir dos 2 a 5 meses de idade.
Existem espécies como:

• Pinguim-africano
• Pinguim-azul
• Pinguim-das-galápagos
• Pinguim-das-snares
• Pinguim-de-humboldt
• Pinguim-de-adélia
• Pinguim-de-barbicha
• Pinguim-de-colar
• Pinguim-de-ridgen
• Pinguim-gentoo
• Pinguim-imperador
• Pinguim-macaroni
• Pinguim-de-magalhães
• Pinguim-rei
• Pinguim-real
• Pinguim-saltador-da-rocha

Trabalho realizado por:
Anastasiya
Andresa
Beatriz

Foca leopardo


Esta foca chamada Leopardo é a mais perigosa delas, com essa pequena boca (+/- 80cm) aberta com seus dentes afiados era um perigo para os botes inflaveis, maior caçadora Antártica, sua dieta incli pinguins, focas, peixes, krill e todo animal que conseguir morder(acho que poderia ser considerada um tubarão Antártico). Dificilmente chega a praia para descansar fica deitada em groulers boiando pela costa.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Os Pólos da Nossa Terra

Ontem, dia 21 de Janeiro, fomos à Escola Básica Vale Carneiros (que faz parte do Agrupamento Neves Júnior) assistir à Peça de Teatro "Os Pólos da Nossa Terra"!

Os Pólos da Nossa Terra



A peça é destinada a um público "mais jovem", mas nós fomos na mesma assistir!
Podia ser que assim pudessemos dar um melhor contributo para o nosso trabalho integrado no Projecto Latitude 60!


Gostamos muito!




Resumo da peça:

A Aurora, uma menina de 7 anos, tem um trabalho sobre as regiões polares para apresentar na escola. Onde ficam os Pólos da nossa Terra? Quem lá vive? Os pinguins moram no Pólo Norte ou no Pólo Sul? Tanta coisa para descobrir e aprender!

Peça de teatro que promove a educação ambiental, transmitindo às crianças a importância das regiões polares para a vida na Terra e sensibilizando para o aquecimento do Planeta e suas consequências. Com a ajuda de actores e marionetas muito divertidas vamos aprender pequenos gestos que todos podemos fazer no nosso dia-a-dia para diminuir a poluição e assim contribuir para um ambiente mais limpo.

Todos os conteúdos desta peça foram revistos e aprovados por cientistas polares portugueses no âmbito do Projecto Latitude60! - Ano Polar Internacional 2007 - 2008.

sábado, 19 de janeiro de 2008

A Um Passo Da Latitude 60

Blog que relata a viagem dos alunos portuguesese vencedores do concurso "Student on Ice" integrado no Projecto Latitude 60! do Ano Polar Internacional

http://aumpassodalatitude60.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008


NOME COMUM: Urso-polar
NOME CIENTÍFICO: Thalarctos maritimus
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Ursidae
ALTURA: cerca de 90 cm - de quatro e medindo na cernelha
PESO: até 700 kg
MATURIDADE SEXUAL: Um urso polar fêmea precisa de 4 anos para chegar à maturidade sexual, enquanto um macho precisa de 6 anos.
REPRODUÇÃO: A reprodução ocorre entre os meses de Abril e Maio no gelo, e os machos e fêmeas encontram-se em locais onde o alimento é abundante.
FILHOTES: Os filhotes nascem entre Novembro e Janeiro, dentro da cova, e só sairão em finais de Março ou Abril. Quando nascem os filhotes pesam entre 454-680 g, medem 30 cm de comprimento e são completamente dependentes da mãe. Os filhotes são amamentados até 30 meses e começam a comer alimentos sólidos assim que a mãe caça a primeira presa.
DISTRIBUIÇÃO: principalmente, no circo-polar Árctico ou áreas a norte de 82° latitude norte. A sua distribuição a sul depende da quantidade de gelo formado durante o Inverno.
ALIMENTAÇÃO: Os ursos polares alimentam-se principalmente de focas e também de carcassas de belugas, morsas, navais e baleias. Quando o alimento não está disponível, os ursos polares alimentam-se de veados, pequenos roedores, aves marinhas, patos, peixes, ovos, vegetação, bagas. Devido a necessidades energéticas, um urso polar necessita ingerir, pelo menos, 2 kg por dia para sobreviver.
DENTIÇÃO: Os ursos polares têm 42 dentes, usando-os não só na alimentação, mas também durante interacções agressivas.
TEMPO DE VIDA: Os ursos polares podem viver até 20-30 anos de idade, mas a maioria não vive mais de 15-18 anos.
PELAGEM: A pelagem dos ursos polares tem cerca de 2,5-5 cm de profundidade e é composta por uma camada densa e isoladora que é, por sua vez, coberta por uma camada relativamente fina de pêlos brilhantes e claros. O pêlo é oleoso, repelindo a água, e permite ao urso sacudir facilmente a água após natação. A pelagem do urso polar é substituída anualmente em Maio ou Junho.
HIBERNAÇÃO: Como a maior parte dos ursos, o urso polar hiberna, mas apenas fêmeas grávidas entram num estado de letargia carnívora, o que significa que os animais acordam facilmente

Trabalho realizado por:
Andresa Trindade
Inês Guerreiro

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Orca




Nome comum: Orca ou Baleia Assassina


Nome Científico: Orcinus orca


Reino: Animalia


Classe: Mammalia


Ordem: Cetacea


Família: Delphinidae


Género: Orcinus


Espécie: O. orca.

Alimentação: Uma orca média come 250 kg de comida por dia. São caçadores eficientes que comem uma dieta muito diversa de peixe, lula, tubarões, mamíferos marinhos (inclusive baleias), tartarugas, polvos, e pássaros (pinguins e gaivotas). Eles são conhecidos para atacar baleias azuis jovens e até mesmo outras baleias grandes.

Comprimento e Peso: Os machos podem medir até 9,5 metros de comprimento e pesar até 8 toneladas; as fêmeas são menores, chegando aos 8,5 metros e 5 toneladas, respectivamente.

Acasalamento: O acasalamento das orcas efectuasse com um processo demorado de corte, após o qual a cópula ocorre com um dos animais posicionando o seu corpo por sobre o corpo do(a) companheiro(a). As fêmeas dão à luz apenas a um filhote.

Tempo de gestação: 11 a 12 meses podendo chegar a 15 meses.

Período de amamentação: O período de amamentação dura pelo menos 12 meses.

Mergulho: Orcas podem mergulhar a uma profundidade de 100 pés (30 m) para caçar.

Tempo de vida: Machos têm uma probabilidade de vida de 50-60 anos. Fêmeas têm uma probabilidade de vida de 90 anos.

Características físicas: Estes animais caracterizam-se por terem o dorso negro e a zona ventral branca. Têm ainda manchas brancas na parte lateral posterior do corpo, bem como acima e detrás dos olhos. Com um corpo pesado e entroncado, têm a maior barbatana dorsal do reino animal, que pode medir até 1,8 metros de altura (maior e mais erecta nos machos que nas fêmeas).

Distribuição geográfica: As águas mais frias das regiões temperadas e das regiões polares são, contudo, preferidas. Ainda que se encontrem por vezes em águas profundas, as áreas costeiras são geralmente preferidas aos ambientes pelágicos (zona pelágica é a região oceânica, em alto mar, fora da plataforma continental, que se estende desde a superfície até 200 metros de profundidade.).




Trabalho realizado por:


Andresa Trindade

Inês Guerreiro

Raposa-do-Ártico




A Raposa-do-Árctico pertence à família dos canídeos ( a mesma família do cães)É o único membro do género Alopex, á espécie do Alopex Lagopus, á ordem dos Carnívoros, à classe das Mamálias, ao filo Chordata e ao reino Animalia.É mais pequena que a raposa europeia Vive em regiões árcticas da Europa, Ásia, América do Norte e Gronelândia, em bosque aberto e na tundra.A cor é branca mas no Inverno adopta um a cor mais pardacenta e há uma variedade da mesma espécie que é a raposa azul. O tamanho é mais ou menos 1 metro sendo que o corpo mede 46-68 cm e a cauda até 35 cm, pesa entre 2.5 kg a 7kg. Tem as pernas curtas e grossas, o nariz e as orelhas curtas e redondas, esta característica permite uma melhor adaptação ao meio ambiente aonde vive, assim o animal está menos exposto ao frio. Tem as patas com pêlos nas plantas dos pés o que ajuda muito para se manter quente e também evita que ela escorregue na superfície lisa e gelada. A cauda é longa e expeça.Não hibernam.Podem aguentar temperaturas de 50 graus CA alimenta cão é muito variada é principalmente á base de Lemingues estes são aqueles que elas gostam mais, bem como outros pequenos roedores assim como s esquilos do solo, que vivem em cavernas debaixo do solo também se alimenta de aves, insectos, ovos, bagas e também perseguem os lobos e os ursos polares para comerem os restos dos seres vivos deixados por eles; se a comida escassear chegam mesmo a comer fezes de outros animais. Costumam abrigar-se em buracos na base dos montes ou debaixo das rochas. Funcionam como a formiga, guardam no verão para comerem no Inverno. Guardam-na no seu frigorifico natural em buracos que escavam no subsolo ainda gelado e debaixo das rochas. São nómadas. A sua Reprodução ocorre entre Maio e Junho após uma gestação de 51 a 57 dias e costumam nascer entre 4 a 11 crias que são sustentadas pelo pai, pela mãe e pela companheira do pai do ano anterior sendo assim este raposo é muito namoradeiro, ele tem uma parceira diferente cada ano.Bibliografia: Sabatina, José da Silva Lisboa




Pedro Soares

sábado, 5 de janeiro de 2008

Blog do Cientista Polar José Xavier - Latitude 60!


Para acompanhar o trabalho da expedição ao Polo Sul

http://cientistapolarjxavier.blogspot.com/

da qual faz parte o Cientista José Xavier!!



Segundo José Xavier:


"O objectivo deste cruzeiro ao Mar de Scotia é conhecer detalhadamente os diferentes habitats marinhos presentes na Antárctica: junto ao gelo, no meio do Mar e junto às àguas mais quentes.
Iremos também seguir pinguins através de rastreio via satélite para sabermos do que se alimentam e de que modo eles, e outros organismos, se conseguem adaptar às variações do clima e às temperaturas do mar.


Mantenham-se atentos...as aventuras vão começar!"


BOA VIAGEM JOSÉ XAVIER!!! são os votos do 7ºD

Feliz 2008!!



Porquê fazer investigação científica na Antártica?


Remote, isolated, and frozen all year, Antarctica is arguably the most untouched and undisturbed region on the planet. Science in Antarctica offers many advantages over anywhere else on earth. For example:
Antarctica has the cleanest air in the world allowing air quality monitoring with a reliable baseline.
Antarctica is the darkest place on earth, an ideal setting for astronomical research.
Studying the bottom of the food chain allows scientists to better understand environmental impacts on humans.
Antarctica has no borders, allowing research findings to be freely available to everyone. Also many projects are internationally coordinated and supported without any 'home turf' issues.

http://www.antarcticconnection.com/antarctic/science/biology.shtml

Bird Island

BIRD ISLAND










Bases Científicas na Antártica




http://www.arctic.at/castaway/stations/aa-bases.html

Temos como exemplo a estação localizada em


Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.


A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.

Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da Temos como exemplo a estação localizada em
Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.
A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da British Antarctic Survey, Inglaterra (membro da Royal Society de Londres e actual responsável pelo Programa global de aves marinhas da "Birdlife International") -, demonstram que as espécies de albatrozes que vivem na Antárctica seleccionam as espécies de lulas para seu alimento, não só de acordo com o seu tamanho, mas também consoante o método de alimentação dos seus predadores, o momento em que os predadores e as presas se reproduzem e as áreas onde ambos se alimentam. Daí que seja possível encontrarmos espécies muito semelhantes morfologicamente mas que, ao apresentarem estratégias de vida diferentes, são capazes de sobreviver e perpetuar a espécie.Autor principal deste estudo, José Xavier, salienta a importância desta descoberta "é um artigo muito interessante pois mostra que, para compreender o meio marinho deveremos ter em conta, não só como os predadores vivem, mas também a vida das suas presas, algo que os ecologistas marinhos não tinham em conta. Este estudo é precursor na área de estudos marinhos nas regiões polares, pelo modo como demonstra que através das relações predador-presa muitas espécies de lulas, se podem reproduzir de forma estratégica durante o Inverno Antárctico, quando o seu alimento não é muito abundante e, da mesma forma, provámos que os albatrozes podem ter evoluído de acordo com essa estratégia de vida adoptada pelas lulas, que são o seu alimento principal".O estudo foi publicado recentemente no jornal Journal de Zoology, de Londres, um dos jornais internacionais mais reputados na área de Zoologia.


http://www.antarctica.ac.uk/living_and_working/research_stations/bird_island/

http://www.antarctica.ac.uk/images/in_pictures/bird_island.php





Artistas Polares

http://polarartists.com/artists.html

Skua - Gaivota rapineira



É uma das aves mais características da Antártica.
Possui um bico forte em forma de gancho e plumagem escura.
Estas aves são bastante agressivas e defendem o seu território contra todos os invasores, inclusive o homem, lançando-se em vôo rasante sobre ele.
Possuem uma atração especial por ovos e pequenos filhotes de pinguins.
As skuas vivem em casais e os seus ninhos são covas construídas nos musgos, onde põem de um a dois ovos de um verde cinza-oliva com manchas escuras. Os seus filhotes são de cor castanho acinzentado claro.
Uma característica interessante destas aves é que elas podem migrar para o Ártico, durante o inverno antártico.
Em 1979, uma skua polar, anilhada para estudo, próxima à estação americana Palmer, foi encontrada seis meses depois por esquimós na Gronelândia, tendo percorrido 14 mil quilómetros!

http://www.greglasley.net/brskua.html

http://www.ufsm.br/antartica/49.html

Albatroz de cabeça cinzenta

Distribuição Geográfica

Petrel gigante




Macronectes giganteus

Pinguim saltador


Eudyptes chrysocome

Pinguim de Crista


Eudyptes atratus



http://www.antarcticconnection.com/antarctic/wildlife/penguins/erect_crested.shtml

http://www.heardisland.aq/nature/animals/penguins.html

Antártica - Vale a pena ver!!!

Baleia Azul


Baleia-azul
(Balaenoptera musculus)

Quando adulto, a fêmea chega a 30 metros de comprimento (o macho, 27m) e pesa até 190 toneladas.
A baleia-azul não é um animal gregário (que vive em grupo).
Alimenta-se de pequenos crustáceos e tem hábitos oceânicos.
A baleia azul, devido ao seu tamanho descomunal e enorme quantidade de carne, óleo e produtos que podia fornecer, foi caçada com ferocidade.
Em 1904, começou a ser capturada na Antártica e em cerca de 30 anos, os caçadores acabaram com a população de baleias-azuis na região (só em 1930, foram capturados 30 mil animais!!).
Hoje em dia, é raro vê-las nos mares gelados da Antártica.
A baleia azul é a única espécie de baleia considerada em risco iminente de extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza.
É o maior animal do planeta.


Baleia Franca Austral



Eubalaena australis
Quando adultas, a fêmeas podem alcançar até 18 metros.
Pesam entre 40 e 80 toneladas, e alimentam-se basicamente de krill.
Em geral, vivem em grupos de três indivíduos.
Nadam lentamente - por isso a baleia franca foi uma das espécies mais predadas em todo o mundo - e possuem hábitos costeiros.
Têm calosidades brancas e regiões ásperas na pele e carregam pequenos animais, como piolhos de baleia e cracas, que aderem à sua cabeça e região maxilar.
O contato entre os sexos ocorre somente na época do acasalamento.
Os cientistas acreditam que uma fêmea tenha filhos de três em três anos


Albatroz Errante


Diomedea exulans

Expedição do Endurance

Sir Ernest Shackleton


««« Um navio completamente preso no mar congelado, à latitude de 74 graus sul e à mercê
dos ventos e correntes que o levavam cada vez mais longe de seu porto de destino.
Esse era apenas o prenúncio do que viria a ser a maior prova de superação humana de que se tem rconhecimento na história. »»»
Shackleton, um marinheiro e explorador inglês, também tinha o sonho de conquistar o
Pólo Sul. Nos primeiros anos de 1900, já havia estado pelo menos duas vezes na Antártica, realizando, ele mesmo uma tentativa, mas foi obrigado a voltar por diversos problemas no percurso. Quando soube que a conquista do ponto mais ao sul do mundo já havia sido realizada, Shackleton decide empreender uma aventura ainda maior: cruzar a Antártica de ponta a ponta, por terra, passando pelo Pólo Sul.Era uma questão de recuperar a honra da Inglaterra e, ao mesmo tempo, uma hipótese pessoal de fazer fama e fortuna.

Meteorologia da Antártica


Temperatura média anual : -57ºC

Temperatura mínima absoluta: -89,2ºC
temperatura mais baixa registada na Estação russa Vostok (21 de julho de 1983)

Temperaturas médias:
verão -40ºC
inverno -60ºC
Temperatura média na costa
verão 0ºC
inverno entre -18 e -29ºC



Porque é a Antártica tão fria??


Variados factores estão combinados para fazer da Antártica um dos locais mais frios e menos hospitaleiros da Terra:

Ao contrário da reião do Ártico, a Antárctica é um continente rodeado por um oceano o que significa que não beneficia da influencia moderada da água.
Com 98% da sua área coberta de neve e de gelo, a Antártica reflecte a maior parte da luz do sol em vez de a absrver.
A secura extrema do ar não provocacalor que é radiado e perdido de volta para a atmosfera em vez de ser absorvido pelo vapor de água da atmosfera.
Durante o Inverso o tamanho da Antártica duplica à medida que as águas que o redeiam gelam, bloqueando as transferências de calor com o oceano.
A Antárctica tem uma elevação média mais alta que qualquer outro continente na erra, o que resulta em temperaturas ainda mais baixas.


http://www.antarcticconnection.com/antarctic/weather/index.shtml

http://www.ufrgs.br/antartica/antartica-antartida.html#dados




Meteorologia da Antártica

"A blinding, shrieking blizzard all day,
with the temperature ranging from -60 to -70°F."
Shackleton (1909)



Albatroz de sobrancelha


Thalassarche melanophris




http://www.marpatagonico.org/wildlife_gallery.shtml

http://www.antarcticaxxi.com/esp/wildlife.php

Baleia Corcunda

Elefante Marinho - Foca Elefante


Mirounga leonina