terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Os Pólos da Nossa Terra

Ontem, dia 21 de Janeiro, fomos à Escola Básica Vale Carneiros (que faz parte do Agrupamento Neves Júnior) assistir à Peça de Teatro "Os Pólos da Nossa Terra"!

Os Pólos da Nossa Terra



A peça é destinada a um público "mais jovem", mas nós fomos na mesma assistir!
Podia ser que assim pudessemos dar um melhor contributo para o nosso trabalho integrado no Projecto Latitude 60!


Gostamos muito!




Resumo da peça:

A Aurora, uma menina de 7 anos, tem um trabalho sobre as regiões polares para apresentar na escola. Onde ficam os Pólos da nossa Terra? Quem lá vive? Os pinguins moram no Pólo Norte ou no Pólo Sul? Tanta coisa para descobrir e aprender!

Peça de teatro que promove a educação ambiental, transmitindo às crianças a importância das regiões polares para a vida na Terra e sensibilizando para o aquecimento do Planeta e suas consequências. Com a ajuda de actores e marionetas muito divertidas vamos aprender pequenos gestos que todos podemos fazer no nosso dia-a-dia para diminuir a poluição e assim contribuir para um ambiente mais limpo.

Todos os conteúdos desta peça foram revistos e aprovados por cientistas polares portugueses no âmbito do Projecto Latitude60! - Ano Polar Internacional 2007 - 2008.

sábado, 19 de janeiro de 2008

A Um Passo Da Latitude 60

Blog que relata a viagem dos alunos portuguesese vencedores do concurso "Student on Ice" integrado no Projecto Latitude 60! do Ano Polar Internacional

http://aumpassodalatitude60.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008


NOME COMUM: Urso-polar
NOME CIENTÍFICO: Thalarctos maritimus
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Ursidae
ALTURA: cerca de 90 cm - de quatro e medindo na cernelha
PESO: até 700 kg
MATURIDADE SEXUAL: Um urso polar fêmea precisa de 4 anos para chegar à maturidade sexual, enquanto um macho precisa de 6 anos.
REPRODUÇÃO: A reprodução ocorre entre os meses de Abril e Maio no gelo, e os machos e fêmeas encontram-se em locais onde o alimento é abundante.
FILHOTES: Os filhotes nascem entre Novembro e Janeiro, dentro da cova, e só sairão em finais de Março ou Abril. Quando nascem os filhotes pesam entre 454-680 g, medem 30 cm de comprimento e são completamente dependentes da mãe. Os filhotes são amamentados até 30 meses e começam a comer alimentos sólidos assim que a mãe caça a primeira presa.
DISTRIBUIÇÃO: principalmente, no circo-polar Árctico ou áreas a norte de 82° latitude norte. A sua distribuição a sul depende da quantidade de gelo formado durante o Inverno.
ALIMENTAÇÃO: Os ursos polares alimentam-se principalmente de focas e também de carcassas de belugas, morsas, navais e baleias. Quando o alimento não está disponível, os ursos polares alimentam-se de veados, pequenos roedores, aves marinhas, patos, peixes, ovos, vegetação, bagas. Devido a necessidades energéticas, um urso polar necessita ingerir, pelo menos, 2 kg por dia para sobreviver.
DENTIÇÃO: Os ursos polares têm 42 dentes, usando-os não só na alimentação, mas também durante interacções agressivas.
TEMPO DE VIDA: Os ursos polares podem viver até 20-30 anos de idade, mas a maioria não vive mais de 15-18 anos.
PELAGEM: A pelagem dos ursos polares tem cerca de 2,5-5 cm de profundidade e é composta por uma camada densa e isoladora que é, por sua vez, coberta por uma camada relativamente fina de pêlos brilhantes e claros. O pêlo é oleoso, repelindo a água, e permite ao urso sacudir facilmente a água após natação. A pelagem do urso polar é substituída anualmente em Maio ou Junho.
HIBERNAÇÃO: Como a maior parte dos ursos, o urso polar hiberna, mas apenas fêmeas grávidas entram num estado de letargia carnívora, o que significa que os animais acordam facilmente

Trabalho realizado por:
Andresa Trindade
Inês Guerreiro

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Orca




Nome comum: Orca ou Baleia Assassina


Nome Científico: Orcinus orca


Reino: Animalia


Classe: Mammalia


Ordem: Cetacea


Família: Delphinidae


Género: Orcinus


Espécie: O. orca.

Alimentação: Uma orca média come 250 kg de comida por dia. São caçadores eficientes que comem uma dieta muito diversa de peixe, lula, tubarões, mamíferos marinhos (inclusive baleias), tartarugas, polvos, e pássaros (pinguins e gaivotas). Eles são conhecidos para atacar baleias azuis jovens e até mesmo outras baleias grandes.

Comprimento e Peso: Os machos podem medir até 9,5 metros de comprimento e pesar até 8 toneladas; as fêmeas são menores, chegando aos 8,5 metros e 5 toneladas, respectivamente.

Acasalamento: O acasalamento das orcas efectuasse com um processo demorado de corte, após o qual a cópula ocorre com um dos animais posicionando o seu corpo por sobre o corpo do(a) companheiro(a). As fêmeas dão à luz apenas a um filhote.

Tempo de gestação: 11 a 12 meses podendo chegar a 15 meses.

Período de amamentação: O período de amamentação dura pelo menos 12 meses.

Mergulho: Orcas podem mergulhar a uma profundidade de 100 pés (30 m) para caçar.

Tempo de vida: Machos têm uma probabilidade de vida de 50-60 anos. Fêmeas têm uma probabilidade de vida de 90 anos.

Características físicas: Estes animais caracterizam-se por terem o dorso negro e a zona ventral branca. Têm ainda manchas brancas na parte lateral posterior do corpo, bem como acima e detrás dos olhos. Com um corpo pesado e entroncado, têm a maior barbatana dorsal do reino animal, que pode medir até 1,8 metros de altura (maior e mais erecta nos machos que nas fêmeas).

Distribuição geográfica: As águas mais frias das regiões temperadas e das regiões polares são, contudo, preferidas. Ainda que se encontrem por vezes em águas profundas, as áreas costeiras são geralmente preferidas aos ambientes pelágicos (zona pelágica é a região oceânica, em alto mar, fora da plataforma continental, que se estende desde a superfície até 200 metros de profundidade.).




Trabalho realizado por:


Andresa Trindade

Inês Guerreiro

Raposa-do-Ártico




A Raposa-do-Árctico pertence à família dos canídeos ( a mesma família do cães)É o único membro do género Alopex, á espécie do Alopex Lagopus, á ordem dos Carnívoros, à classe das Mamálias, ao filo Chordata e ao reino Animalia.É mais pequena que a raposa europeia Vive em regiões árcticas da Europa, Ásia, América do Norte e Gronelândia, em bosque aberto e na tundra.A cor é branca mas no Inverno adopta um a cor mais pardacenta e há uma variedade da mesma espécie que é a raposa azul. O tamanho é mais ou menos 1 metro sendo que o corpo mede 46-68 cm e a cauda até 35 cm, pesa entre 2.5 kg a 7kg. Tem as pernas curtas e grossas, o nariz e as orelhas curtas e redondas, esta característica permite uma melhor adaptação ao meio ambiente aonde vive, assim o animal está menos exposto ao frio. Tem as patas com pêlos nas plantas dos pés o que ajuda muito para se manter quente e também evita que ela escorregue na superfície lisa e gelada. A cauda é longa e expeça.Não hibernam.Podem aguentar temperaturas de 50 graus CA alimenta cão é muito variada é principalmente á base de Lemingues estes são aqueles que elas gostam mais, bem como outros pequenos roedores assim como s esquilos do solo, que vivem em cavernas debaixo do solo também se alimenta de aves, insectos, ovos, bagas e também perseguem os lobos e os ursos polares para comerem os restos dos seres vivos deixados por eles; se a comida escassear chegam mesmo a comer fezes de outros animais. Costumam abrigar-se em buracos na base dos montes ou debaixo das rochas. Funcionam como a formiga, guardam no verão para comerem no Inverno. Guardam-na no seu frigorifico natural em buracos que escavam no subsolo ainda gelado e debaixo das rochas. São nómadas. A sua Reprodução ocorre entre Maio e Junho após uma gestação de 51 a 57 dias e costumam nascer entre 4 a 11 crias que são sustentadas pelo pai, pela mãe e pela companheira do pai do ano anterior sendo assim este raposo é muito namoradeiro, ele tem uma parceira diferente cada ano.Bibliografia: Sabatina, José da Silva Lisboa




Pedro Soares

sábado, 5 de janeiro de 2008

Blog do Cientista Polar José Xavier - Latitude 60!


Para acompanhar o trabalho da expedição ao Polo Sul

http://cientistapolarjxavier.blogspot.com/

da qual faz parte o Cientista José Xavier!!



Segundo José Xavier:


"O objectivo deste cruzeiro ao Mar de Scotia é conhecer detalhadamente os diferentes habitats marinhos presentes na Antárctica: junto ao gelo, no meio do Mar e junto às àguas mais quentes.
Iremos também seguir pinguins através de rastreio via satélite para sabermos do que se alimentam e de que modo eles, e outros organismos, se conseguem adaptar às variações do clima e às temperaturas do mar.


Mantenham-se atentos...as aventuras vão começar!"


BOA VIAGEM JOSÉ XAVIER!!! são os votos do 7ºD

Feliz 2008!!



Porquê fazer investigação científica na Antártica?


Remote, isolated, and frozen all year, Antarctica is arguably the most untouched and undisturbed region on the planet. Science in Antarctica offers many advantages over anywhere else on earth. For example:
Antarctica has the cleanest air in the world allowing air quality monitoring with a reliable baseline.
Antarctica is the darkest place on earth, an ideal setting for astronomical research.
Studying the bottom of the food chain allows scientists to better understand environmental impacts on humans.
Antarctica has no borders, allowing research findings to be freely available to everyone. Also many projects are internationally coordinated and supported without any 'home turf' issues.

http://www.antarcticconnection.com/antarctic/science/biology.shtml

Bird Island

BIRD ISLAND










Bases Científicas na Antártica




http://www.arctic.at/castaway/stations/aa-bases.html

Temos como exemplo a estação localizada em


Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.


A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.

Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da Temos como exemplo a estação localizada em
Bird Island - Geórgia do Sul
onde o cientista polar José Xavier (que já se deslocou à nossa escola!) faz pesquisa científica sobre o facto de que o tamanho dos animais marinhos na Antárctida influencia as relações entre presa e predador.
A sua pesquisa revela que no Oceano Antárctico, existe uma relação entre o tamanho do predador e o das suas presas. Contudo, o mesmo estudo justifica que as relações presa versus predador não são unicamente pautadas pelo seu tamanho, mas também pelas estratégias de vida que estes animais possuem.Os resultados obtidos por José Xavier - investigador do Centro de Ciências do Mar do Algarve -, e pelo Professor John Croxall - da British Antarctic Survey, Inglaterra (membro da Royal Society de Londres e actual responsável pelo Programa global de aves marinhas da "Birdlife International") -, demonstram que as espécies de albatrozes que vivem na Antárctica seleccionam as espécies de lulas para seu alimento, não só de acordo com o seu tamanho, mas também consoante o método de alimentação dos seus predadores, o momento em que os predadores e as presas se reproduzem e as áreas onde ambos se alimentam. Daí que seja possível encontrarmos espécies muito semelhantes morfologicamente mas que, ao apresentarem estratégias de vida diferentes, são capazes de sobreviver e perpetuar a espécie.Autor principal deste estudo, José Xavier, salienta a importância desta descoberta "é um artigo muito interessante pois mostra que, para compreender o meio marinho deveremos ter em conta, não só como os predadores vivem, mas também a vida das suas presas, algo que os ecologistas marinhos não tinham em conta. Este estudo é precursor na área de estudos marinhos nas regiões polares, pelo modo como demonstra que através das relações predador-presa muitas espécies de lulas, se podem reproduzir de forma estratégica durante o Inverno Antárctico, quando o seu alimento não é muito abundante e, da mesma forma, provámos que os albatrozes podem ter evoluído de acordo com essa estratégia de vida adoptada pelas lulas, que são o seu alimento principal".O estudo foi publicado recentemente no jornal Journal de Zoology, de Londres, um dos jornais internacionais mais reputados na área de Zoologia.


http://www.antarctica.ac.uk/living_and_working/research_stations/bird_island/

http://www.antarctica.ac.uk/images/in_pictures/bird_island.php





Artistas Polares

http://polarartists.com/artists.html

Skua - Gaivota rapineira



É uma das aves mais características da Antártica.
Possui um bico forte em forma de gancho e plumagem escura.
Estas aves são bastante agressivas e defendem o seu território contra todos os invasores, inclusive o homem, lançando-se em vôo rasante sobre ele.
Possuem uma atração especial por ovos e pequenos filhotes de pinguins.
As skuas vivem em casais e os seus ninhos são covas construídas nos musgos, onde põem de um a dois ovos de um verde cinza-oliva com manchas escuras. Os seus filhotes são de cor castanho acinzentado claro.
Uma característica interessante destas aves é que elas podem migrar para o Ártico, durante o inverno antártico.
Em 1979, uma skua polar, anilhada para estudo, próxima à estação americana Palmer, foi encontrada seis meses depois por esquimós na Gronelândia, tendo percorrido 14 mil quilómetros!

http://www.greglasley.net/brskua.html

http://www.ufsm.br/antartica/49.html

Albatroz de cabeça cinzenta

Distribuição Geográfica

Petrel gigante




Macronectes giganteus

Pinguim saltador


Eudyptes chrysocome

Pinguim de Crista


Eudyptes atratus



http://www.antarcticconnection.com/antarctic/wildlife/penguins/erect_crested.shtml

http://www.heardisland.aq/nature/animals/penguins.html

Antártica - Vale a pena ver!!!

Baleia Azul


Baleia-azul
(Balaenoptera musculus)

Quando adulto, a fêmea chega a 30 metros de comprimento (o macho, 27m) e pesa até 190 toneladas.
A baleia-azul não é um animal gregário (que vive em grupo).
Alimenta-se de pequenos crustáceos e tem hábitos oceânicos.
A baleia azul, devido ao seu tamanho descomunal e enorme quantidade de carne, óleo e produtos que podia fornecer, foi caçada com ferocidade.
Em 1904, começou a ser capturada na Antártica e em cerca de 30 anos, os caçadores acabaram com a população de baleias-azuis na região (só em 1930, foram capturados 30 mil animais!!).
Hoje em dia, é raro vê-las nos mares gelados da Antártica.
A baleia azul é a única espécie de baleia considerada em risco iminente de extinção pela União Internacional de Conservação da Natureza.
É o maior animal do planeta.


Baleia Franca Austral



Eubalaena australis
Quando adultas, a fêmeas podem alcançar até 18 metros.
Pesam entre 40 e 80 toneladas, e alimentam-se basicamente de krill.
Em geral, vivem em grupos de três indivíduos.
Nadam lentamente - por isso a baleia franca foi uma das espécies mais predadas em todo o mundo - e possuem hábitos costeiros.
Têm calosidades brancas e regiões ásperas na pele e carregam pequenos animais, como piolhos de baleia e cracas, que aderem à sua cabeça e região maxilar.
O contato entre os sexos ocorre somente na época do acasalamento.
Os cientistas acreditam que uma fêmea tenha filhos de três em três anos


Albatroz Errante


Diomedea exulans

Expedição do Endurance

Sir Ernest Shackleton


««« Um navio completamente preso no mar congelado, à latitude de 74 graus sul e à mercê
dos ventos e correntes que o levavam cada vez mais longe de seu porto de destino.
Esse era apenas o prenúncio do que viria a ser a maior prova de superação humana de que se tem rconhecimento na história. »»»
Shackleton, um marinheiro e explorador inglês, também tinha o sonho de conquistar o
Pólo Sul. Nos primeiros anos de 1900, já havia estado pelo menos duas vezes na Antártica, realizando, ele mesmo uma tentativa, mas foi obrigado a voltar por diversos problemas no percurso. Quando soube que a conquista do ponto mais ao sul do mundo já havia sido realizada, Shackleton decide empreender uma aventura ainda maior: cruzar a Antártica de ponta a ponta, por terra, passando pelo Pólo Sul.Era uma questão de recuperar a honra da Inglaterra e, ao mesmo tempo, uma hipótese pessoal de fazer fama e fortuna.

Meteorologia da Antártica


Temperatura média anual : -57ºC

Temperatura mínima absoluta: -89,2ºC
temperatura mais baixa registada na Estação russa Vostok (21 de julho de 1983)

Temperaturas médias:
verão -40ºC
inverno -60ºC
Temperatura média na costa
verão 0ºC
inverno entre -18 e -29ºC



Porque é a Antártica tão fria??


Variados factores estão combinados para fazer da Antártica um dos locais mais frios e menos hospitaleiros da Terra:

Ao contrário da reião do Ártico, a Antárctica é um continente rodeado por um oceano o que significa que não beneficia da influencia moderada da água.
Com 98% da sua área coberta de neve e de gelo, a Antártica reflecte a maior parte da luz do sol em vez de a absrver.
A secura extrema do ar não provocacalor que é radiado e perdido de volta para a atmosfera em vez de ser absorvido pelo vapor de água da atmosfera.
Durante o Inverso o tamanho da Antártica duplica à medida que as águas que o redeiam gelam, bloqueando as transferências de calor com o oceano.
A Antárctica tem uma elevação média mais alta que qualquer outro continente na erra, o que resulta em temperaturas ainda mais baixas.


http://www.antarcticconnection.com/antarctic/weather/index.shtml

http://www.ufrgs.br/antartica/antartica-antartida.html#dados




Meteorologia da Antártica

"A blinding, shrieking blizzard all day,
with the temperature ranging from -60 to -70°F."
Shackleton (1909)



Albatroz de sobrancelha


Thalassarche melanophris




http://www.marpatagonico.org/wildlife_gallery.shtml

http://www.antarcticaxxi.com/esp/wildlife.php

Baleia Corcunda

Elefante Marinho - Foca Elefante


Mirounga leonina

Foca Caranguejeira



Lobodon carcinophagus

Distribuição geográfica

http://www.pinnipeds.org/species/crabeatr.htm

http://www.coolantarctica.com/Antarctica%20fact%20file/wildlife/southern_elephant_seals_crabeater.htm#5/_Crabeater_seals_(Lobodon_carcinophagus)_on_ice_floe






Pinguim Macaroni


Eudyptes chrysolophus


Informações sobre o pinguim Macaroni

Nome: Pinguim- Macaroni
Nome Científico: Eudyptes chrysolophus
Família: Spheniscidae
Grupo: Aves
Classe: Aves
Tamanho: 51-100 cm.
Distribuição geográfica:
A região Subantárctica.
Características físicas:
Tem 70cm de comprimento e pesa em média 5,5 Kg;
Tem um bico grosso e alaranjado;
Possui uma crista dourada caída.
Curiosidades:
Mergulha em profundidade 20 a 80 metros.

Este pinguim distingue-se do pinguim-saltador-da-rocha por as suas duas cristas cor-de-laranja vivo se unirem em frente dos olhos. Todos os anos, em Outubro, regressam aos mesmos locais para nidificarem. Os machos são os primeiros a chegar e preparam os ninhos em buracos nas rochas, que forram com seixos. Com a chegada das fêmeas, formam-se colónias numerosas e activas. Apesar de serem postos 2 ovos, apenas o segundo é incubado. Depois, enquanto o macho guarda o pinto, a fêmea procura comida. Ao fim de 1 mês, os pintos juntam-se, em creches, enquanto os adultos estão no mar. Com cerca de 70 dias de vida estão prontos a aventurar-se nas águas geladas. Estes põe dois ovos, um maior que o outro. Mas apenas o maior dos dois é chocado. Se este for destruído ou roubado por algum animal, os pais possam a se dedicar ao outro ovo, que estava de reserva.
Trabalho realizado por Rita Correia nº18

Pinguim Barbudo? Chinstrap penguin





Pygoscelis Antarctica


Pinguim Gentoo




ANTÁRTICA

Antarctica Information and History - PARA TRADUZIR!!!


This highest, driest, and coldest continent was referred to in the 17th century as Terra Australis Incognita—unknown southern land. Although the continent is still largely a mystery, what is known is that Antarctica's delicate ecosystem is in danger.
Scientists are studying environmental changes that have resulted in a vast decline in numbers of krill—tiny, shrimplike creatures that are the backbone of the food chain in the surrounding seas. As Antarctica becomes less isolated, the challenge will be to protect these ecosystems and the seals, penguins, and whales that rely on them.

http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/antarctica/index.html

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Foca Leopardo

Hydrurga leptonyx



Tipo: Mamífero
Diet:a Carnívoro
Longevidade média: 12 a 15 anos
Tamanho: 3 a 3.5 m
Peso: até 380 kg


http://animals.nationalgeographic.com/animals/mammals/leopard-seal.html




Foca Weddell





















Leptonychotes weddellii












distribuição geográfica


Tipo: Mamífero
Dieta: Carnívoro
Longevidade média: 30 anos
Tamanho:3 m
Peso: 544 kg









http://animals.nationalgeographic.com/animals/mammals/weddell-seal.html

Orcas





Tipo: Mamífero
Dieta: Carnívoro
Longevidade média em vida selvagem: 50 a 80 anos
Grupo: Pod
Peso: até 6 toneladas ( média 5,443 kg)
Tamanho: 7 a 9,7m

entre outros...

Pinguim Adélia

Pygoscelis adeliae



Resumo:
Tipo: ave
Dieta: Carnívoro
Longevidade média: até de 20 anos
Peso: 4 a 5.5 kg
Vive: em colónias numerosas
Tamanho: 70 cm
em relação a um homem adulto:



http://animals.nationalgeographic.com/animals/birds/adelie-penguin.html
entre outros...

Pinguim Imperador


Aptenodytes forsteri


Classificação Científica

Distribuição e Habitat

Características Físicas

Adaptações ao meio ambiente aquático

Comportamento

Dieta e hábitos alimentares

Crias

Longevidade

Conservação

http://www.seaworld.org/infobooks/Penguins/home.html

http://www.siec.k12.in.us/west/proj/penguins/emperor.html

http://kids.nationalgeographic.com/Animals/CreatureFeature/Emperor-penguin

http://www.antarcticaxxi.com/esp/wildlife.php

entre outros...





distribuição geográfica